sexta-feira, 30 de setembro de 2011
PROJETO MISSIONÁRIO PAROQUIAL
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
TEOLOGIA DA MISSÃO
A Igreja no mundo é missionária por natureza, pois tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o propósito de Deus Pai. O fim universal de salvação que Cristo deu à Igreja é toda a sua razão de ser, mesmo na sua constituição hierárquica, sua organização e atividade. A Igreja recebeu de Cristo a missão de anunciar o Reino de Deus e instaurá-lo entre todos os povos.
Para isso a Igreja contém em si um tríplice encargo, ofícios dos quais cada membro participa segundo seu estado de vida: o ofício de ensinar, santificar e governar, segundo os ministérios profético, sacerdotal e pastoral. São estas as três dimensões do serviço e da missão que derivam de Cristo.
A missão pertence e alcança a todos, de modo que há diversidade de ministérios mas unidade de missão.
A ordem missionária de Cristo exige que sua verdade esteja sempre presente e seja ensinada de modo vivo e inteiro. Em primeiro lugar, este dever de ensino cabe à hierarquia, visto serem dotados da autoridade de Cristo pelo sacramento da ordem. Requer-se que estes e todos os demais membros da Igreja sejam fiéis ao depósito da fé revelada, contido nas Escrituras e na Tradição.
O ofício de santificar é o primeiro em importância. O fim da missão da Igreja é que todos cheguem ao conhecimento de Deus e participem dos seus mistérios. Toda ação missionária deve ter por fim a “salvação das almas”. Também a este ofício cabe primeiramente o ministério ordenado, pois pelo Sacramento se tornam dispensadores da graça de Cristo através da Igreja.
Uma missão especial desempenham os leigos, que vivendo em meio aos assuntos temporais são chamados a viver o espírito evangélico, santificando o mundo a partir de dentro, através do testemunho, principalmente. Tem a tarefa de viver as virtudes cristãs em suas profissões, na família e nas relações sociais, e em particulares situações que só por meio deles os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Jesus Cristo.
Todos os batizados são responsáveis pela missão da Igreja e têm obrigação de difundir o Evangelho. A consciência das próprias responsabilidades pressupõe renovação interior constante e empenho na vivência e no anúncio do Reino de Deus.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O dever do sábio
(cf. TOMAS DE AQUINO. Suma contra los gentiles. Vol. I. Madri: BAC, 1952. p. 95-97.)
Sábio é quem ordena diretamente as coisas e as governa bem, procurando o bem próprio de cada ser. Particularmente, é sábio aquele que se ocupa de uma ciência arquitetônica. Por excelência, é o que se ocupa do fim universal, que considera as causas mais altas.
O entendimento tem por fim último a verdade, que é o bem próprio do entendimento. Portanto o principal dever da sabedoria é o estudo da verdade e a filosofia é a ciência que busca a Verdade. Esta verdade última é divina, origem de toda outra e é dever do sábio buscar contemplá-la e rechaçar todo erro.
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São Tomás ensina neste capítulo o dever daquele que quer ser sábio: procurar e amar a verdade. E demonstra que aquele que ama a verdade tem por obrigação detestar a mentira e combatê-la. Mais sábio é quem reconhece que a verdade divina é a fonte de toda verdade.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Questões sobre sacramentos e princípios ecumênicos
Questões respondidas à luz do Diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre o Ecumenismo
1. O que dizer sobre a validade do batismo?
O batismo é válido se conferido com água e com uma fórmula que indica claramente que o batismo é feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e que o ministro pretenda fazer o que a Igreja faz quando batiza.
2. Que se entende por padrinho de batismo?
O padrinho de batismo é um responsável pela educação cristã da pessoa a ser batizada não somente como um amigo; deve ser representante da comunidade de fé em que é celebrado o batismo, como garantia da fé do candidato e do seu desejo de comunhão eclesial.
3. Poderia um cristão não-católico ser padrinho? Se não, qual a indicação do diretório?
Uma pessoa batizada que pertence a outra comunidade eclesial pode ser admitida como testemunha do batismo, não como padrinho, mas apenas em conjunto com um padrinho católico.
4. Poderia uma reunião ecumênica com a participação de católicos e cristãos não-católicos encerrar-se com a renovação das promessas batismais?
Os cristãos podem comemorar o batismo que os une, renovando o compromisso de proceder a uma vida plena cristã, que assumiram nas promessas de seu batismo, e comprometendo-se a cooperar com a graça do Espírito Santo, na tentativa de curar as divisões que existem entre os cristãos.
5. O que se entende por “casamento misto”?
Refere-se a qualquer casamento entre um católico e um cristão batizado que não esteja em plena comunhão com a Igreja Católica.
6. É conveniente a celebração de um casamento misto com a Eucaristia? Por quê?
Um casamento misto celebrado segundo a forma católica ordinariamente ocorre fora da liturgia eucarística, por causa de problemas referentes à Eucaristia e a presença de testemunhas e convidados não-católicos.
7. Como fica a participação de ministros católicos em celebrações matrimoniais numa Comunidade Eclesial (não-católica) e a de ministros não católicos em celebrações matrimoniais na Igreja Católica?
Com a prévia autorização do Ordinário local e, se for convidado a fazê-lo, um padre ou diácono pode assistir ou participar de alguma forma na celebração de casamentos mistos, em situações em que a dispensa de forma canônica foi concedida. Nestes casos, pode haver apenas uma cerimônia na qual o ministro testemunha os votos de casamento. A convite do celebrante, o sacerdote ou diácono pode oferecer outras orações, ler as Escrituras, dar uma breve exortação e abençoar o casal.
A pedido do casal, o Ordinário local pode permitir um ministro da parte de outra comunidade eclesial para participar da celebração do casamento na Igreja Católica, proceder a leitura das Escrituras, dar uma breve exortação e abençoar o casal.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Pelágio x Agostinho em síntese
PELÁGIO nasceu na Bretanha (Irlanda) por volta de 354. Fez-se monge e vivia em Roma. Associou-se a Celéstio, outro monge, ex advogado, de vida ascética.
Ambos otimistas em relação à natureza humana e confiavam na força da vontade.
Conceberam a seguinte nova doutrina:
- não existiu pecado original, que teria deixado a natureza humana inclinada para o mal; por conseguinte
- o ser humano por si mesmo é capaz de se manter sem pecado e de praticar o bem;
- a graça de que fala S. Paulo seria apenas a lei ou o exemplo de Cristo ou, no máximo, uma iluminação do Espírito Santo a respeito dos mandamentos de Deus.
Relendo o Gênesis, Pelágio e Celéstio diziam:
- Adão teria morrido mesmo sem o pecado, i. é, não houve estado especial de graça posteriormente perdido por desobediência;
- O pecado de Adão prejudicou a ele só e não ao gênero humano;
- A queda de Adão não acarretou morte para todos os homens , como a ressurreição de Cristo não é causa de ressurreição dos homens;
- A Lei de Moisés leva à salvação tanto quanto o Evangelho;
- As crianças conseguem a vida eterna mesmo sem o Batismo;
Em suma,
- é uma doutrina como uma Moral filosófica, meramente racional;
- dispensava a intervenção de Deus na salvação do homem;
- o papel de Cristo reduzia-se ao exemplo e magistério.
S. Agostinho, que mereceu o título de “Doutor da Graça”, refutava:
- os primeiros pais foram elevados à filiação divina ou à justiça (santidade). Esse estado não era necessário à natureza, mas dom;
- perderam essa graça por soberba e desobediência. Consequentemente,
- só podem transmitir a natureza humana despojada da graça; assim
- toda criança nasce carente dos dons gratuitos que deviam herdar dos primeiros pais;
- todos precisam de especial auxílio ou graça de Deus para praticar o bem;
- essa graça é o fortalecimento da vontade para optar pela virtude; é imerecida e gratuita.
Celéstio e Pelágio, tendo ido a Cartago difundir suas doutrinas, foram condenados por um Sínodo daquela cidade em 411.
Enquanto S. Agostinho assim expunha, Pelágio na Palestina tentava ganhar adeptos. Isto lhe era mais fácil no Oriente pois viviam sob o pano de fundo do gnosticismo e do maniqueísmo. Foi declarado ortodoxo num sínodo de Dióspolis (415).
Em 416 os concílios regionais de Cartago e Milevo conderanam novamente Pelágio e Celéstio como hereges e obtiveram do Papa Inocêncio I a confirmação da sentença. Seu sucessor, Papa Zósimo, os justificou por admitirem a graça de Cristo. Com a insistência de S. Agostinho, em 418 Zósimo publicou encíclica intimando todos os bispos a condenar o pelagianismo, implicando seu fim.
Os poucos pelagianistas foram acolhidos no Oriente por Teodoro de Mopsuéstia e Nestório; por isso o Concílio de Éfeso (431) condenou o nestorianismo e renovou a condenação ao pelagianismo.
Perdurou ainda na Gália até o século VI o Semipelagianismo, que a admite a necessidade da graça, mas o primeiro passo para a salvação vem do homem só; a graça de Deus o levará adiante.
domingo, 25 de setembro de 2011
O pecado social segundo o Compêndio de Doutrina Social da Igreja
sábado, 24 de setembro de 2011
A Catequese católica
A Catequese a nível universal
« Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei » (Mt 28,19-20).
Importância da catequese das crianças e dos adolescentes
Catequese no contexto sócio-religioso
A formação bíblico-teológica do catequista
A Catequese a nível nacional
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Trechos de "O Papa de Hitler"
Quem tem medo do livro sem ter lido, vão alguns trechos:
CORNWELL, John. O Papa de Hitler. A História Secreta de Pio XII. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
“Em 11 de setembro [de 1943], Roma caiu sob ocupação alemã. [...] Pacelli descobriu-se arcando com a responsabilidade pela Igreja universal e (num sentido direto e imediato) os cidadãos de Roma, incluindo sua antiga comunidade de judeus.” O número de judeus era de cerca de sete mil. O principal rabino e o embaixador alemão na Santa Sé aconselhavam a emigração dos judeus, prevendo o banho de sangue, mas prevaleceu a opinião do presidente da comunidade judaica, de que deviam continuar suas vidas como antes. “O Vaticano também previra problemas para os judeus e aumentara suas atividades de caridade, em particular a ajuda para a emigração”.
O comandante das forças alemãs na Itália usou da ameaça de deportação para arrancar um resgate da comunidade judaica em ouro. Procurado, o Vaticano autorizou um empréstimo, mas não foi necessário.
Apesar do pagamento, iniciou-se um plano de deportação. Pacelli foi um dos primeiros informados. Haviam pressões para que o papa protestasse publicamente, o que não teria acontecido. Uma carta foi enviada ao comandante alemão em nome do bispo Hudal, prior da igreja alemã em Roma, e, juntamente com outra carta do embaixador alemão, foram enviadas a Berlin, alertando sobre os perigos de uma reação do Papa e da Cúria, porém chegaram tarde.
O trem com os deportados partiu em 18 de outubro. A cada etapa, o Vaticano era informado sobre as condições dos prisioneiros. Pacelli estava preocupado, assim como os alemães, com uma possível reação dos guerrilheiros italianos. Cinco dias depois, 1060 deportados morreram nas câmaras de gás e 196 ficaram detidos para trabalho escravo.
“Um número desconhecido de judeus de Roma escapou à prisão porque se esconderam em instituições religiosas “extraterritoriais” protegidas pela Santa Sé, inclusive na própria Cidade do Vaticano.” Discute-se, porém, se era real o risco de represália contra o Vaticano no caso de um protesto papal.
“O próprio Hitler fora obrigado a considerar o problema [de uma represália], por causa de seu plano para capturar Pacelli e levá-lo para a Alemanha.” O objetivo do plano era evitar influência política dos Aliados. O encarregado do plano apresentou argumentos contra, admitindo a autoridade da Igreja e o apoio discreto do clero, pelo que o plano foi abandonado.
“O silêncio de Pacelli, em outras palavras, não foi um ato de pusilanimidade ou medo dos alemães. Ele queria manter o status quo da ocupação nazista até o momento e que a cidade pudesse ser libertada pelos Aliados”.
“Apesar de tudo, houve judeus que concederam a Pacelli o benefício da dúvida – que continuam a fazê-lo até hoje”.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Linha do tempo - História de Israel
Roboão (filho de Salomão) rei em Judá. Templo saqueado por Sesac do Egito. Paga tributo. Rejeitado em Siquém, por não aliviar a servidão do povo. Escolhem Jeroboão à Abiam Asa. Contra idolatria. Aliado a BenAdad I de Damasco contra Baasa de Israel Josafá. Aliado de Acab de Israel contra Assíria Jorão. Casa-se com Atalia de Acab Ocozias. Morto por Jeú, junto a Jorão de Israel Atalia. Mata filhos de Ocozias (seus netos), exceto Joás (salvo pela tia Josaba, mulher de Joiada). Culto a Baal. Joás. Atalia é morta por Joiada, sacerdote tutor de Joás Amasias. Morto por Joás de Israel Azarias (Ozias) Joatão co-regente Joatão regente Profetas Isaías e Miquéias Acaz. Práticas pagãs Guerra siro-efraimita à Acaz envia como presente a Teglat-Falasar III o tesouro do templo. Judá vassalo da Assíria Ezequias purificou o templo (a serpente de bronze). Reforma religiosa, culto e clero. Reforma política. Busca apoio da Babilônia contra a Assíria | 931 913 911 910 – 884 Ascensão assíria 885 880 873 870 853 852 848 841 835 814 798 796 782 767 753 750 742 740 736 734 732 726 Sargão II ocupado com rebeliões na Babilônia e Ásia Menor 724 722 721 Merodac-Baladã rei da Babilônia, se emancipa da Assíria | Jeroboão rei de Israel (ou Efraim ou Samaria) Santuários em Dã e Betel (reativados) Nadab, Baasa (assassino de Nadab, guerra contra Judá), Ela, Zambri (assassino de Ela). Zambri suicidou-se em sete dias ao ver Omri. Omri fez aliança com Fenícia casando Acab com Jezabel de Tiro. Funda Samaria, nova capital de Israel Acab. Construções, culto a Baal. Profeta Elias. Coalisão (Judá) contra Assíria (Salmanasar III) Ocozias, sem herdeiros Jorão, irmão de Ocozias. Eliseu profeta. Vencido por Moab. Junto a Ocozias de Judá foram mortos por Jeú. Revolta javista (Eliseu). Perde territórios para Hazael de Damasco e paga tributo a Salmanasar III Joacaz filho de Jeú Joás retoma cidades perdidas para Damasco e vence Amasias de Judá (saque de Jerusalém) Jeroboão II. Amós e Oséias. Restabelece limites de Israel. Assíria diminui influência. Zacarias (6 meses) assassinado por Selum (1 mês) assassinado por Manaém, que paga tributo a Teglat-Falasar III da Assíria na Babilônia. Facéias filho de Manaém, morto por Facéia Acaz de Judá não se alia a Facéia, que, junto a Rason de Damasco cercam Jerusalém (guerra siro-efraimita). Teglat-Falasar III intervém, toma parte da Galiléia, recebe tributo de Acaz de Judá. Edomitas e filisteus aproveitam e emancipam de Judá. Oséias vassalo assírio. Teglat-Falasar III toma Damasco e mata Rason e deporta população Salmanasar V na Assíria, Oséias lhe nega tributo, tenta aliança com o fraco Egito Cerco da Samaria (3 anos) Sargon II toma a Samaria; deportação; instalação de estrangeiros. Sincretismo. | ||
Senaquerib sitia Jerusalém e recebe tributo de Ezequias (tesouro do templo). Manassés. Tributo à Assíria. Sincretismo Amon. Tributo à Assíria. Sincretismo. Assassinado Josias. Profetas Jeremias, Sofonias e Naum Recuperado o Dt no templo. Paganismo banido. Josias tenta impedir passagem de Necao e é morto em Meguido Joacaz. Após 3 meses, deposto por Necao Joaquim, irmão de Joacaz. Tributo ao Egito. Profeta Habacuc Joaquim se rebela. Investida babilônica. Joaquin/Jeconias. Depois de 3 meses se rende. São deportados o rei, a corte, os dignatários (entre eles Ezequiel) e os tesouros para a Babilônia (1ª deport.) Nabucodonosor deixa no governo de Judá Sedecias (Matatias), tio de Joaquin. Rebelião contra a Babilônia (contrariando Jeremias). Cerco de Jerusalém. Queda de Jerusalém. Captura de Sedecias. Destruição da cidade (2ª deport., ficam os camponeses). Godolias governador, sede Masfa. Godolias assassinado por nacionalista. Amigos de Godolias fogem para Egito levando Jeremias. Profetas Ezequiel, Abdias e 2º Isaías 3ª deportação Edito de Ciro permite a volta dos judeus à Jerusalém e a reconstrução do altar. Fundação do 2º templo Reconstrução do templo sob governor Zorobabel e sacerdote Josias. Profetas Ageu, Zacarias e Abdias Esdras em Jerusalém, isolou povos vizinhos Neemias restaura muralhas e promove reformas. Profetas Malaquias, Joel, Jonas, livro de Tobias. Ptolomeu instala judeus no Egito e Seleuco na Antioquia Tradução dos LXX em Alexandria Selêucidas conquistam Palestina (Antíoco III). Problemas entre judeus e dirigentes selêucidas. Conflitos dos sumos sacerdotes. Tesouro do templo começa a ser usado para saldar dívida dos gregos para com romanos. Decreto de Antíoco IV proíbe culto judaico. Dedica o templo a Zeus Olímpico. Revolta de Matatias macabeu. Judas Macabeu (martelo) Templo retomado (festa da dedicação, hannukah, das luzes, da menorah). Livro de Daniel Jônatas irmão de Judas Jônatas sumo sacerdote. Expansão do território judaico. Simão irmão de Judas. Sumo sacerdote (invenção dos hasmoneus). Hassidins (piedosos) = dividem-se em essênios contras os fariseus Independência judaica João Hircano filho de Simão. Antíoco VII sitia Jerusalém. Expansão do território judeu. Saduceus (aristocracia sacerdotal) apóiam João Hircano. Alexandre Janeu, irmão de João Hircano, casa-se com Alexandra Salomé esposa de Aristóbulo filho de João Hircano. Expansão de fronteiras. Alexandra Salomé. Trégua. Seu filho João Hircano II sumo sacerdote. Assume Hircano II, mas é despossado pelo irmão caçula: Aristóbulo II, rei e sumo sacerdote, favorecido por Roma e por saduceus. Hircano II cerca Jerusalém tentando retomar o poder. Se retira com a chegada de Pompeu (general romano) na região. Pompeu conquista Jerusalém. Hircano sumo sacerdote. | 704 Senaquerib na Assíria 701 Senaquerib devasta Babilônia 698 681 Asaradon expande a Assíria e reconstrói Babilônia; conquista Egito 642 640 625 Declínio assírio (queda da capital Nínive) por Nabopolassar da Babilônia | |||
622 609 Necao II do Egito vem em ajuda à Assíria e é rechaçado por Nabopolassar 605 Nabucodonosor II vence Necao e controla império assírio. Em 600 é derrotado no Egito. 598 597 589 587 586 | ||||
582 555 Ciro rei dos persas começa suas campanhas 539 Ciro conquista Babilônia 538 537 525 Cambises filho de Ciro conquista o Egito 515 490 Dario I vencido em Maratona pelos gregos 458 445 333 Império de Alexandre Magno 323 Alexandre morre na Babilônia e o império grego é dividido entre 4 diádocos: Ptolomeus (Lágidas) no Egito e Palestina, Selêucidas na Pérsia, Mesopotâmia 310 250 200 Início da ascensão de Roma. Antíoco III endividado 198 167 166 164 160 152 143 142 134 decadência dos selêucidas 128 103 76 67 65 64 Pompeu depõe o último selêucida Filipe II 63 | ||||